Da tua brilhante espada são expelidas faíscas
O ódio com que a usas é tão grande
Do teu passado foges
Mas ele atormentar-te-á
Até que contes a verdade
A batalha entre o presente o passado começa aqui
Onde não há espaço no tempo
Um campo onde não há vivos nem mortos
O teu coração é frio
Não sabe amar
Tudo o que queres fazer é vingar-te
Vingar-te daqueles que te repulsam
E um dia pisar sobres ele
Gritando vitória.
Vingança nem sempre é o melhor caminho,
Depois de tudo feito,
Olhas para trás e de nada te serviu
O esperado sabor da vingança torna-se em decepção
Porque não sentes nada
O teu coração congelou...
Congelou para sempre!
Persephone
O ódio com que a usas é tão grande
Do teu passado foges
Mas ele atormentar-te-á
Até que contes a verdade
A batalha entre o presente o passado começa aqui
Onde não há espaço no tempo
Um campo onde não há vivos nem mortos
O teu coração é frio
Não sabe amar
Tudo o que queres fazer é vingar-te
Vingar-te daqueles que te repulsam
E um dia pisar sobres ele
Gritando vitória.
Vingança nem sempre é o melhor caminho,
Depois de tudo feito,
Olhas para trás e de nada te serviu
O esperado sabor da vingança torna-se em decepção
Porque não sentes nada
O teu coração congelou...
Congelou para sempre!
Persephone
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