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6 de jan. de 2011

Eu e minha cadelinha Mel...


Seria possível que um cachorro - qualquer cachorro - pudesse ensinar aos seres humanos o que realmente importa na vida? Eu acredito que sim.
Lealdade.
Coragem.
Devoção.
Simplicidade.
Alegria.
E também coisas que não tinham importância.
Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife.
Símbolos de Status não significam nada para ele.
Um pedaço de madeira encontrado na praia serve.
Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro.
Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro.
Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele.
É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não.
Às vezes, é preciso um cachorro com mau hálito, péssimos modos e intenções puras para nos ajudar a ver.

- Trecho de Marley e Eu.

24 de ago. de 2010

...


Deus nos concede, a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta.


Emmanuel

29 de out. de 2009

ELE ENXUGARÁ SUAS LÁGRIMAS...


Mensagem extraída do livro: ELE ENXUGARÁ SUAS LÁGRIMAS, de Carlos A. Schmitt.


Se nossa fé não for além dos horizontes materiais, se Deus não significar a certeza de nossa vida que se eterniza, se a ressurreição do Cristo não for protótipo da nossa, qual será nossa esperança, qual será nosso consolo? Você precisa da presença de um amigo que descubra, com você, novos horizontes para seus olhos cansados de chorar, para o coração inconformado com a perda de quem, a seu ver, não deveria ter partido ainda.
Sei que pouco dizem as palavras quando o sofrimento fala bem alto do que elas. Sei, porém, que a sua fé realiza maravilhas e você está lembrando muito bem que sua vida continua. Por isso mesmo, você precisa superar as lágrimas, por mais difícil que seja, e readquirir aos poucos o sorriso que fugiu do seu olhar. Chorar é humano. É sinal de estima. De amor. De solidariedade. Chorar alivia. Por isso, não faz mal que você chore. Quando as lágrimas lavam o coração – porque ele ama – elas são uma bênção. Contudo, lembre-se, amigo, de que você precisa retornar à lide cotidiana. “fortifique seu coração em Deus e erga os joelhos vacilantes”, e retome sua vida. Há sempre alguém precisando de você. Só a fé em Jesus Cristo é capaz de lhe dar o consolo que você procura. Diante da morte, todos os argumentos terminam. Somos limitados demais para encontrar a resposta exata que o nosso coração almeja. Para quem tem fé, a morte deixa de ser um fantasma e se torna a condição indispensável para o encontro do homem com Deus.
Para quem crê em Jesus Cristo, a morte é o começo da felicidade eterna, libertação de todas as amarras que prendem nosso corpo à terra. É começo de tudo, e não “fim de tudo”, como infelizmente ousam afirmar incrédulos e materialistas. O passo mais importante e decisivo que você vai dar um dia ( quando será?...) é o momento de sua morte. Siga Jesus Cristo e confie nele. Há um lugar preparado para você no céu. Veja de não perdê-lo! Se fôssemos apenas matéria, desapareceríamos no pó da terra e ninguém se lembraria mais de nós. Mas, se você leva flores ao túmulo de quem ama ( veja, eu disse “ama” e não “amou”), é porque dentro de você a vida de Deus fala bem mais alto que a descrença de quem pretende reduzir o homem ao nível das coisas. O irmão que partiu não era objeto de carne, mas, sim:pessoa, criada à imagem e semelhança de Deus e , por isso mesmo, possuidor de uma alma imortal, de uma vida que não morre. Para Deus nada é impossível.
E foi Jesus Cristo quem no-lo disse e provou que Deus é o Senhor da vida e todos havemos de ressuscitar um dia. A Paixão de Jesus Cristo veio dar um sentindo novo à dor. A partir da cruz, ela se tornou redentora. Santifica não apenas vocês , que sofrem, mas também os outros. Em vista da eternidade, nossa vida é comparada “ ao sopro do vento que passa” e por isso todo sofrimento é passageiro, quando nos lembramos dos infinitos tesouros que Deus reservou para aqueles que ama. Os justos são provados por Deus, diz a Escritura, e a dor os purifica de seus pecados, tornando-os semelhantes ao Cristo.Creia, amigos: Nada acontece em vão no mundo. Tudo está previsto por Deus. Nós é que, às vezes, não entendemos nada de nada. Porque somos pobres, limitados demais diante do mistério. A Sagrada Escritura é clara e concisa: “ Deus o levou para não deixar que o mal lhe corrompesse a inteligência, nem a falsidade lhe seduzisse a alma.
Porque sua vida agradava ao Senhor, este, sem mais espera, de um mundo perverso o retirou.”. E o livro inspirado acrescenta: “ E os povos viram-no, sem entender”. Sem entender, como nós, que a morte prematura pode ser um favor, uma graça de Deus para seus eleitos. Diante da palavra de Deus, atual e viva, convido você a meditar sobre os desígnios do Senhor, e seu luto converter-se-á em esperança. Quem, aqui na terra, estiver unido a Deus, por uma vida de santidade e de justiça, vivendo o amor de Cristo até as últimas conseqüências, é lógico que estará eternamente unido a Deus, depois de sua passagem pelo mundo. Pois, como diz o apóstolo, “ Quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor”. O céu ou inferno são conseqüência direta da vida que você leva na terra. A morte eterniza o estado de vida e de opção que você vinha levando.
Portanto, lembre bem o que São Paulo diz: “ Agora é o tempo da salvação”. Se você espera salvar-se “depois”, está muito enganado...Não pense tanto no irmão que partiu, no vazio que deixou, na saudade que fere, como na sua preparação para o reencontro. A morte é o começo de uma história de amor que você vai viver, eternidade afora, com Deus e com os irmãos. Por isso, prepare-se bem para esse dia. Se de momento é duro aceitar a separação, se há tantos mistérios circundando o seu coração intranqüilo e infeliz pela perda do ente querido, volte seus olhos para Deus e faça uma prece de esperança na vitória final.
Você viverá um dia a alegria do grande reencontro. Total. Definitivo. Onde não mais haverá despedida. Onde não mais haverá separação. – Você reencontrará o filhinho que partiu com pouco tempo. Será o dia da grande festa. E não haverá medo, nem pranto. Apenas alegria, apenas Amor. Prepare-se, amigo, para este dia. Esqueça as lágrimas, e olhe para frente. Viva profundamente o amor a Deus e ao próximo, e você passará da morte para a vida, porque amou seu irmão. E você poderá dizer, exultante de júbilo: “ Na minha própria carne verei a Deus. Eu mesmo o comtemplarei com os meus próprios olhos.” “E Deus enxugará toda lágrima de seus olhos.” Sim, meu amigo: ELE enxugará suas lágrimas. Ninguém melhor do que ele, para compreender a sua dor. Não queira, pois, revoltar-se, se você não compreende o porquê de tudo que sucedeu. Deus, nosso pai, sabe o que faz. Ele velará por você e não o deixará sozinho.

17 de out. de 2009

A Natureza Humana

espiritual


O homem adquire seus meios de sobrevivência a partir do momento em que nasce. Seu corpo, antes adaptado a respirar através do líquido amniótico e alimentar-se pela placenta no ventre materno, (re)aprende uma nova forma para executar esses processos quando é dado à luz deste mundo. Uma (re)adaptação do meio ocorre a partir desse momento, cujo objetivo maior é sobreviver ao novo mundo que apresenta-se aos seus olhos.

Apesar de seus antagonismos, a vida e a morte tornam-se uma só na linha do crescimento humano. As células do corpo humano, não diferente dos outros seres vivos, dão vida ao funcionamento desse corpo. Estudadas pelas ciências químicas e biológicas, conclui-se que suas “validades” são temporárias, curtas o suficiente para serem substituídas. Dessa forma, o homem já “nasce morrendo”, ou seja, é o dom do envelhecimento.

Para suprir suas necessidades e transpor seus limites, o homem sofre metamorfoses, as quais não deixam de serem mortes, para sua (re)leitura da vida, ou melhor, das vidas que vão se interligando conforme às mudanças exteriores da sua socialização consigo e com o outro. Seja qualquer situação que exija mudança ou morte, sua alma envolve-se com o medo e o temor das surpresas, do (in)esperado. Tais sentimentos permitem-nos questionar os por quês de suas existências involuntárias imputadas ao nosso ser.

O ingresso na primeira escola; as primeiras e sucessivas quedas, da bicicleta até a vida econômica; os primeiros amores (amar nunca deixa de ser uma sensação de primícia no coração enamorado) até os inevitáveis e qualquer tipo de foras; as decepções; as inovações; a perda de um ente querido ou de um amigo; mudança de endereço, de emprego etc. Qualquer mudança gera a morte de algo para dar vida a outra “coisa” até então desconhecida, metamorfoseando a vítima desse turbilhão chamado desenvolvimento.

As evoluções sociológicas do homo sapiens fazem analogia aos conceitos biológicos da evolução darwinista. Por precisar adaptar-se ao meio em que vive, o homem transforma-se constantemente. Morrer e mudar tornam-se sinônimos nessa situação. A capacidade de integrar-se e reintegrar-se intermitam no convívio individual e coletivo da humanidade. Porém, há duas faces nessa história: o sucesso e o fracasso. Sucesso em alcançar o objetivo de ser aceito. Fracasso em perder a si mesmo. Estudos da psicologia comprovam que o homem usa “máscaras” que são colocadas, tiradas, recolocadas e retiradas conforme o necessário, proporcionando a aceitação predisposta pelas facetas da(s) personalidade(s) do indivíduo.

Entretanto, a pobreza de espírito é um canal para esses distúrbios. Mudar para agradar a outrem, deixar de “ser” para ser aceito, temer a morte seja qual for sua forma, não querer morrer por não ter certeza da vida são ventos os quais balançam e derrubam a casa que não tem alicerce. Essa base essencial para segurança de qualquer construção é o que tem faltado no cotidiano espiritual, familiar, pessoal, profissional e social do ser humano. Exatamente nessa ordem. O homem já nasce com um vazio, tentando a todo custo preenchê-lo. Por essa fraqueza, habilita-se a ter multifaces, não sabendo distinguir liberdade de libertinagem, livre arbítrio de escolhas. Limita-se ao seu ego, de forma que o amor próprio torna-se egoísta e não, altruísta. Vitimado pela fragilidade psíquica e/ ou emocional, formamos muralhas em nossa volta, deixando-nos inerentes à realidade que nos rodeia, enxergando apenas “um palmo a frente do nosso nariz”. Assim, a morte que poderia ser um alívio, transforma-se no medo do desconhecido. A vida em volta de si mesma passa a percorrer no alto da muralha, tentando enxergar alguém que possa ajudar a dar sentido a essa vida dantes banida. Transformar e ser transformado para melhorar são iniciativas e condutas pouco realizadas em nossos dias. A aceleração do desenvolvimento tecnológico e científico tem vitimado o homem ao materialismo capitalista. Como dizia Thomas Hobbes, “o homem é o lobo do homem”. Buscando nossa comodidade, trazemos nossa destruição; querendo paz, formamos guerra.

Por outro lado, o exercício da metamorfose pode trazer-nos benefícios quando as ferramentas são bem usadas. Mudar para melhorar. Morrer para dar vida. A natureza humana é tendenciosa para o mal, porém, quando reconhecemos essa fraqueza, tornamo-nos humildes o suficiente para adquirirmos uma nova vida, “amando ao próximo como a nós mesmos e a Deus sobre todas as coisas”, como diz a Bíblia, a bússola do Cristianismo. O desligamento profundo e completo do material é a ascensão do nosso espírito, importando “ser” do que “ter”. Lutar para plantar o bem sem temer o futuro da colheita.

A vida sem a morte seria um caos. Precisamos compreender o lado positivo da morte, associá-la como passaporte da nova vida (vida eterna) e não, como o fim de tudo. A partir do momento que aprendemos a viver, não tememos morrer. Pois aquele sentimento de que algo ainda falta por fazer, passa a não existir quando sabemos viver a vida que o Autor nos concedeu. O sentimento de inacabado não perdura contra o tempo, simplesmente inexiste em nosso pensamento.


Texto baseado na leitura dos livros As intermitências da morte (José Saramago) e A metamorfose (Franz Kafka).

4 de out. de 2009

VII BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DE PERNAMBUCO : EU FUI!

O evento deste ano trará muitas e excelentes novidades.

Sob o tema “Literatura do princípio ao fim”, a Bienal Internacional do Livro de Pernambuco chega à sua 7ª edição. Entre os dias 02 e 12 de outubro, o pavilhão de exposições do Centro de Convenções, em Olinda (PE), volta a ser palco das discussões e debates que fomentam a feira literária, considerada a 3ª maior do Brasil, atrás apenas do Rio de Janeiro e São Paulo. Grandes nomes nacionais e internacionais já foram confirmados. Entre os internacionais estão os do escritor argentino Federico Andahazi e do chileno Alberto Fuguet. No rol dos escritores Macionais, Daniel Galera, Marcelino Freire, Maria Esther Maciel, Ronaldo Correia de Brito e Salim Miguel.

Promovido pela Cia de Eventos, o evento deste ano ganhou mais um dia. O Dia das Crianças foi estrategicamente incorporado, uma vez que aproximar a juventude dos livros é um dos principais objetivos dos organizadores. O Estado do Rio Grande do Sul, o escritor Raimundo Carrero e o jornalista Evaldo Costa são os grandes homenageados desta edição. Com curadoria do jornalista e escritor Homero Fonseca e do poeta, tradutor e ensaísta Delmo Montenegro, a programação prevê oficinas literárias comandadas por escritores de renome, apresentações de teatro, interpretação textual, exibições de curtas e longas-metragens, palestras, debates, entrevistas e bate-papos acerca das produções literárias. Os escritores locais também terão destaque no evento. Alguns nomes já podem ser confirmados no site da bienal - www.bienalpernambuco.com. Toda a programação oficial será divulgada até outubro.

Em 11 dias de feira, a expectativa é superar todos os números das últimas edições e congregar um público acima dos 550 mil registrados na bienal passada. Foi em 2007, última edição do evento, inclusive, que a Bienal bateu todos os recordes. Foram comercializados mais de 600 mil livros, gerando uma receita de R$ 12 milhões. O evento ocupou uma área de 22 mil m² do pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco, onde 170 editoras, distribuidoras e livrarias ocuparam 215 estandes.

Conte sua história – A tecnologia e a interação com o público é um dos pontos que está sendo desenvolvido nesta edição. O projeto Conte sua história, lançado no site da Bienal, propõe que o público interaja e participe antes mesmo de a feira acontecer. O objetivo do projeto é estimular pessoas a escreverem contos, crônicas, causos, poesias, resenhas, artigos ou ensaios. As histórias contadas são enviadas e publicadas no site para os demais visitantes lerem, avaliarem e comentarem. As que forem mais bem votadas ganharão destaque e os autores mais interessantes serão chamados para participar da programação oficial da Bienal.

“Existe uma preocupação da organização em sempre abrir espaço para produções ainda sem visibilidade e, de repente, podemos nos deparar com escritores talentosos através deste projeto”, explica o produtor, Rogério Robalinho. A participação no projeto “Conte sua história” é livre, ou seja, qualquer pessoa pode participar.

Sebo Digital - Outra novidade é o Sebo Digital. Também instalado no site da Bienal, o Sebo é um local onde os usuários podem anunciar livros para troca. Primeiro o interessado cadastra a lista de livros que pretende trocar. Deve ser informado o nome do livro, o nome do autor e o ISBN (sistema numérico que é utilizado para identificar os livros) do livro. Após ser postada a lista, os usuários que tiverem algum interesse entram em contato com quem fez a postagem, através de mensagem. A partir de então, as partes interessadas passam a negociar diretamente sobre os livros que desejam trocar. Havendo o acordo sobre a troca, as duas partes escolhem uma data e aparecem na Bienal para fazer a troca dos novos livros e curtir uma das maiores feiras literárias do país.

Twitter - Além de muita literatura, a Bienal de Pernambuco também está ligada à tecnologia. Os organizadores do evento estão twittando informações sobre a 7º edição do evento para os usuários de uma das redes de relacionamento que mais está em alta, o microblog Twitter. A rapidez com que as informações são repassadas foi um dos atrativos para a inserção da Bienal no site.

O grande objetivo da Bienal é fazer uma grande celebração em torno de um produto nobre como é o livro, que sempre agrega valor e estimula a capacidade criativa das pessoas. Por isso, existe uma preocupação da organização em sempre abrir espaço para produções ainda sem visibilidade. “Costumamos entrar em contato com editoras que nunca participaram do evento, o que possibilita uma maior diversidade na oferta de títulos. A idéia é apresentar livros que não são achados na maioria das livrarias. E sempre com o cuidado de viabilizar estas ofertas com preços acessíveis”, destacou Robalinho.

Mesas redondas e lançamentos - Além de feira bem sucedida, a Bienal Internacional do Livro de Pernambuco se destaca por promover mesas redondas, conferências e lançamentos de livros. A cada ano, são convidados autores das mais diversas áreas, numa programação que busca abranger o mais amplo leque da produção literária contemporânea. Já passaram por lá nomes como Ana Maria Machado, Moacir Scliar, Sérgio Paulo Rouanet, Pedro Bial, Carlos Heitor Cony, Márcia Tiburi, Edgard Morin (França), Ariadne von Schirach (Alemanha), Jorge Reis-Sá (Portugal), Bertold Zilly (Alemanha), Maria João Cantinho (Portugal) e Luís Carlos Patraquim (Moçambique).

Para as editoras interessadas em participar da VII Bienal, a planta já está definida, e os stands podem ser procurados na Cia de Eventos, no telefone (81) 3231 5196. O evento conta com apoio da Câmara Brasileira do Livro e patrocínio da Petrobrás, Governo do Estado de Pernambuco, TV Globo, Excelsior Seguros e Nordeste Segurança de Valores.

Fonte: http://www.alagoas24horas.com.br


2 de set. de 2009

Livro em branco

Você veio a este mundo absolutamente como um livro em branco, não escrito, aberto. Você precisa escrever o seu destino; não existe alguém que o esteja escrevendo. E quem o escreverá? E como? E para que?
Você vem ao mundo com uma potencialidade aberta, multidimensional.
Você precisa escrever o seu destino, criá-lo. Você nasceu somente como uma semente - e poderá morrer somente como uma semente, porém pode se tornar uma flor, uma árvore.

(Osho)