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14 de set. de 2013

A caixa de Presentes...


17 de out. de 2009

QUE SAUDADE DO MEU TEMPO DE CRIANÇA

Papão


Desde antes de ontem eu to nessa nostalgia... vi no album de um amigo meu de orkut um monte de coisas dos anos 80 e 90 e fiquei assim...sentindo falta daquele tempo tão bom...

Resolvi fazer uns albuns pro meu orkut (ja estou com 3 até agora) e sai pesquisando e me surpreendi ao encontrar cada coisa...

Imagino que teve muita gente que assim como eu, se emocionou, sorriu, e alguns até acharam os estilos da época um tanto Bizarros...

Mas era um tempo tão bom...

Hoje eu vejo que as crianças estão com outra cabeça e a infância está acabando muito cedo ( e a tendência é piorar!)

Quem quiser ver os albuns estão abertos...

Coloquei um nome bem sugestivo: "DO TEMPO DO RONCA 1, 2 e 3"


Esse ai era o chaveiro musical

10 de set. de 2009

Dia de Faxina



Estava precisando fazer uma faxina em mim...
Jogar alguns pensamentos indesejados fora
Lavar alguns tesouros que andavam meio que enferrujados...
Tirei do fundo das gavetas lembranças que não uso e não quero mais.
Joguei fora alguns sonhos, algumas ilusões...
Papéis de presente que nunca usei, sorrisos que nunca darei...
Joguei fora a raiva e o rancor das flores murchas que estavam dentro de um livro que não li...
Olhei para meus sorrisos futuros e minhas alegrias pretendidas
E as coloquei num cantinho, bem arrumadinhas.

Fiquei sem paciência!
Tirei tudo de dentro do armário e fui jogando no chão:
Paixões escondidas, desejos reprimidos, palavras horríveis que nunca queria ter dito, mágoas de um amigo, lembranças de um dia triste...
Mas, lá também havia outras coisas... e belas!
Um passarinho cantando na minha janela
Aquela lua cor de prata, o pôr-do-sol...

Fui me encantando e me distraindo, olhando para cada uma daquelas lembranças...
Sentei no chão, para poder fazer minhas escolhas.
Joguei direto no saco de lixo os restos de um amor que me magoou.
Peguei as palavras de raiva e de dor que estavam na prateleira de cima, pois quase não as uso, e também joguei fora no mesmo instante!
Outras coisas que ainda me magoam, coloquei num canto para depois ver o que farei com elas, se as esqueço lá mesmo ou se mando para o lixão.
Aí, fui naquele cantinho, naquela gaveta que a gente guarda tudo o que é mais importante:
O amor, a alegria, os sorrisos, um dedinho de fé para os momentos que mais precisamos...

Como foi bom relembrar tudo aquilo!
Recolhi com carinho o amor encontrado, dobrei direitinho os desejos, coloquei perfume na esperança, passei um paninho na prateleira das minhas metas, deixei-as a mostra, para não perdê-las de vista.
Coloquei nas prateleiras de baixo algumas lembranças da infância, na gaveta de cima as da minha juventude e, pendurado bem à minha frente, coloquei a minha capacidade de amar e de recomeçar!

29 de mai. de 2009

Nuvens de algodão...

Ontem, por alguns segundos olhei para o céu azul. A lembrança me tomou a mente:
Quando era criança, olhava para o céu e tentava descobrir, nas nuvens que eu achava que eram de algodão, o desenho que elas traziam.
A minha imaginação e os meus olhos viam pessoas, animais, árvores, sorvetes, pirulitos, monstros.
Olhava para o céu procurando a casa do santinho que a mamãe tanto falava.
Hoje sei que Jesus está em todo lugar, mas já não olho mais para o céu com aquele coração de criança, com aquela certeza infantil. A correria pede que olhemos sempre a frente, que não paremos.
Já não olho mais para o céu e muito menos deixo minha imaginação chegar as nuvens ,aquelas mesmas que eram de algodão.

Melhor dizendo...Eu não olhava mais para o céu. A partir de agora redescobri a imensidão!