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Mostrando postagens com marcador filhos. Mostrar todas as postagens
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10 de out. de 2010

Enquanto há tempo...


Enquanto há tempo beije quem você ama.
Enquanto há tempo abrace seus amigos.
Enquanto há tempo realize seus sonhos.
Enquanto há tempo curta muito seus filhos.
Enquanto há tempo aprenda novas lições.
Enquanto há tempo leia bons livros.

Enquanto há tempo viaje a novos destinos.
Enquanto há tempo diga “eu te amo”.

Enquanto há tempo seja feliz!
Enquanto há tempo viva, pois você nunca sabe quando este tempo termina.

O destino é o presente, e o presente é você quem faz!

18 de mar. de 2010

O amor é um aprendizado...



Como diz o poeta, amar se aprende amando.

Você já reparou que as pessoas que vivem a procurar o amor perfeito perdem a chance
de conhecer pessoas e amar?
Isso mesmo: enquanto buscamos a perfeição, deixamos de viver.
Na tentativa de ser o pai perfeito, não abraçamos nossos filhos tanto quanto poderíamos.
Enquanto tentamos ser os profissionais perfeitos, vivemos preocupados e estressados.
Nessa loucura de sermos sempre a pessoa ideal, desperdiçamos os momentos mais importantes da nossa existência.
E você, tem se permitido viver?

11 de fev. de 2010

Ser mãe...


Eu nunca imaginaria que algo tão pequeno pudesse afetar tanto minha vida.
Eu nunca soube que eu amaria ser mãe.
Antes de ser mãe,
Eu não conhecia a sensação de ter meu coração fora de meu corpo.
Eu não conhecia a força do amor entre uma mãe e seu filho.
Antes de ser mãe,
Eu não conhecia o calor,
A alegria,
O amor,
A preocupação,
A plenitude,
Ou a satisfação de ser mãe.
Eu não sabia que era capaz de sentir tudo isso com tanta intensidade
Antes de ser mãe...
Eu não conhecia a palavra AMOR.... εïз♥♥♥

21 de set. de 2009

Homenagem as Mães


Ah! Como entender o coração de mãe,
Parece que está sempre contra a gente,
Quando diz: Não, não e mais não!
Não pega faca menino!
Andar descalço, não!
Olha para os lados, tenha cuidado menino!
Leva um agasalho, vai esfriar!
Coma tudo direitinho,
Assopra,assopra,está quente!
Sair sozinho?Nem pensar!
Sai da escola e vem direto para casa!
Dormir fora, só em sonho!
E batemos a porta, Bum!!
E nossa boca fica num beiço só,
Como entender o que não se explica em palavras,
Mas sim em muito sentimento,
Mãe quando briga fere seu próprio coração,
Pois não entende o não ser entendida,
Depois de um tempo,
Quando crescemos e temos nossos próprios filhos,
Só assim e somente assim,entendemos nossas mães.

Cristiana Gonçalves Freitas

7 de ago. de 2009

Dia dos Pais II



21 de jul. de 2009

Ser Pai... Ser Mãe...

Para quem é pai/mãe e para aqueles que o serão...

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos seus próprios filhos.
É que as crianças crescem independentes de nós,como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
Crescem sem pedir licença à vida.
Crescem com uma estridência alegre,e, às vezes, com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias de igual maneira.
Crescem de repente.

Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maturidade
que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?
Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços
e o primeiro uniforme do maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil...
E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça!
Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes sobre patins e cabelos longos, soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas,lá estão nossos filhos com o uniforme de sua geração:
incômodas mochilas da moda nos ombros.
Ali estamos, com os cabelos esbranquiçados.
Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas,
das notícias e da ditadura das horas.
E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros.
Principalmente com os erros que esperamos que não repitam.
Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos próprios filhos.
Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas.
Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas.
Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, pôsteres, agendas coloridas e discos ensurdecedores.

Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao Shopping, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas,
não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.
Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscina e amiguinhos.
Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim.
Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.
Os pais ficaram exilados dos filhos.
Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes".

Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito (nessa hora, se a gente tinha desaprendido, reaprende a rezar) para que eles acertem nas escolhas em busca de felicidade.
E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar:
qualquer hora podem nos dar netos.
O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco.
Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho.
Os netos são a última oportunidade de re-editar o nosso afeto.
Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.

“Aprendemos a ser filhos depois que somos pais...”
“Só aprendemos a ser pais depois que somos avós...”

Texto: Autor Affonso Romano de Sant'Anna


HOMENAGEM AOS MEUS PAIS QUE SEMPRE FIZERAM DE TUDO POR MIM E POR MEU IRMÃO E SENTEM ORGULHO DE ME TER COMO FILHA... TENHO MUITA SORTE POR TER PAIS ASSIM...
PAINHO...MAINHA...OBRIGADO POR TUDO...

17 de mai. de 2009

O FILHO PREFERIDO



Certa vez, perguntaram a uma mãe qual era o seu filho preferido, aquele que ela mais amava.

"Nada mais volúvel do que um coração de mãe", respondeu ela.

O meu filho preferido é o meu filho doente, até que ele sare.

O filho que partiu, até que ele volte.

O que está cansado, até que descanse.

O que está com fome, até que se alimente.

O que está estudando, até que aprenda.

O que não trabalha, até que se empregue.

O que é pai, até que crie seus filhos.

O que chora, até que se cale, tranquilo...

Amo a todos com igual intensidade, acrescentou a mãe.

E concluiu...

O preferido é aquele que, no momento, está precisando de maior atenção e carinho.