Se pararmos um instante, se deixamos por um momento todas as preocupações, todas as dívidas e responsabilidades, se nos tornarmos neste momento livres do corpo e mergulharmos dentro do mais profundo abismo de nosso ser, passaremos a ver a partir de agora com outros olhos todo o universo que nos cerca, observando cada estrutura e cada imensidão que nos rodeia, desde os pequenos seres vivos, coisas, objetos a constelações e estruturas grandiosas. Se observarmos tudo e todos, perceberemos que:
Não adianta ter tudo o que precisamos e queremos
Se não pudermos mover montanhas;
Não adianta termos riquezas
Se não conseguimos comprar sentimentos;
Não adianta sermos moralmente reconhecidos
Se não há a certeza que nossos filhos e netos também serão;
Não adianta termos grande capacidade
Se as idéias ficam somente no papel;
Não adianta gostarmos somente de quem nos ama
Se isso é o mínimo a ser feito;
Não adianta acordar em um domingo e pensar em mudar o mundo
Se na segunda-feira você é só mais um que desistiu;
Não adianta viajar entre cidades, estados, países e praias
Se você não conhece todas as esquinas de si.
Assim como só terá férias quem trabalha, só terá paz quem lutar.
Dar o que sobra não é dividir.
Não adianta termos riquezas
Se não conseguimos comprar sentimentos;
Não adianta sermos moralmente reconhecidos
Se não há a certeza que nossos filhos e netos também serão;
Não adianta termos grande capacidade
Se as idéias ficam somente no papel;
Não adianta gostarmos somente de quem nos ama
Se isso é o mínimo a ser feito;
Não adianta acordar em um domingo e pensar em mudar o mundo
Se na segunda-feira você é só mais um que desistiu;
Não adianta viajar entre cidades, estados, países e praias
Se você não conhece todas as esquinas de si.
Assim como só terá férias quem trabalha, só terá paz quem lutar.
Dar o que sobra não é dividir.
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