Às vezes, só às vezes
Não precisamos usar as palavras
não precisamos...
Soltamos os sentidos
e deixamo-los conversar
eles entendem-se...
Para quê ferir o silêncio?...
Tempo de amor,
Em cada papoila rebentam sorrisos
sedentos das vozes de nós dois.
De nós, que gostamos de papoilas e de espigas
e de rios que soletram palavras
em cada uma das pedras por onde passam.
É sempre tempo de sorrisos
nas vozes molhadas
no sentido das palavras
com que construímos
a nossa poesia o nosso amor...
Arde-me o desejo,
desejo de ti...
dos teus braços.
Abraços tão fortes e doces
a jeito para mim.
E os teus beijos desejos
de mel e jasmim
Solto os sentidos
tocando suavemente
o teu corpo quente a pulsar...
sem medo de amar,
de me amar a mim.
O meu corpo é o teu corpo
o meu jeito de ser a teu jeito...
sabendo que me amas assim...
Não precisamos usar as palavras
não precisamos...
Soltamos os sentidos
e deixamo-los conversar
eles entendem-se...
Para quê ferir o silêncio?...
Tempo de amor,
Em cada papoila rebentam sorrisos
sedentos das vozes de nós dois.
De nós, que gostamos de papoilas e de espigas
e de rios que soletram palavras
em cada uma das pedras por onde passam.
É sempre tempo de sorrisos
nas vozes molhadas
no sentido das palavras
com que construímos
a nossa poesia o nosso amor...
Arde-me o desejo,
desejo de ti...
dos teus braços.
Abraços tão fortes e doces
a jeito para mim.
E os teus beijos desejos
de mel e jasmim
Solto os sentidos
tocando suavemente
o teu corpo quente a pulsar...
sem medo de amar,
de me amar a mim.
O meu corpo é o teu corpo
o meu jeito de ser a teu jeito...
sabendo que me amas assim...
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