O texto de uma cronista brasileira abre-nos uma perspectiva importante e delicada a respeito do amor.
Suas linhas dizem:
“Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor prá valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos trinta.
Não contaram pra nós que o amor não é acionado, nem chega com hora marcada.
Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade.
Não contaram que já nascemos inteiros, e que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta.
Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada ‘dois em um’: duas pessoas pensando igual, agindo igual, que era isso que funcionava.
Não nos contaram que isso tem nome: anulação.
E que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável.”
Suas linhas dizem:
“Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor prá valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos trinta.
Não contaram pra nós que o amor não é acionado, nem chega com hora marcada.
Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade.
Não contaram que já nascemos inteiros, e que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta.
Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada ‘dois em um’: duas pessoas pensando igual, agindo igual, que era isso que funcionava.
Não nos contaram que isso tem nome: anulação.
E que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável.”
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