Pois é! Nem mais. A vida não é senão aquilo que vamos construindo para nós próprios, a partir das escolhas que fazemos ou não fazemos. Tudo é afinal o produto dessa escolhas, dessas decisões que tomamos e com as quais temos de viver, quer queiramos, quer não. A vida não é fácil nem difícil; não é boa ou má; não é simples ou complicada. Não senhor. A vida não é nada porque não tem uma existência, independente de nós. Somos nós que lhe damos forma e conteúdo; somos nós que a criamos e a modificamos à medida das escolhas que fazemos. Escolhas que não são necessariamente boas ou más porque, na altura em que as reivindicamos, elas são apenas o que achamos ser a resposta adequada à nossa busca, o preenchimento certo dos nossos desejos, o culminar dos nossos sonhos ou simplesmente aquilo que nos parece mais eficaz, num dado momento.
Também, muitas vezes, são escolhas que nos sentimos forçados a seguir pelo sentido de moralidade, respeito pelos outros, altruísmo ou ainda por um sentimento de culpa e de responsabilidade que nos leva ao esquecimento das nossas volições e necessidades. Essas são as escolhas mais complicadas e difíceis de assumir porque não são de livre arbítrio ou assim julgamos. Como é possível uma escolha não ser de livre arbítrio? Se assim não fosse, deixaria de se chamar escolha e passaria a ser coacção. Somos nós que temos sempre o poder e o controlo nas nossas mãos, a não ser que as nossas liberdades sejam restringidas e as nossas vontades aniquiladas por forças externas e incontroláveis. Só assim ficaremos reduzidos a uma nulidade de iniciativa, à mercê de uma prepotência que nos tolhe a capacidade de decisão e nos tira a liberdade.
Mesmo assim, podemos escolher os pensamentos que melhor nos ajudarão a enfrentar tais ocorrências e, em certos casos, podemos ainda usar a expressão escrita para dar voz às escolhas que faríamos se pudéssemos tomar as rédeas do nosso trajecto.
Ainda mais importante são aquelas escolhas que fazemos quando somos confrontados com situações que abalam as nossas estruturas e nos mostram a fragilidade e mortalidade de que somos revestidos. Nessas alturas há que escolher, bem dentro de nós, a atitude mais positiva e que melhor servirá para encararmos o que quer que seja, sem nos sentirmos totalmente dominados e vitimizados, reduzidos à impotência e ao fatalismo.
Enquanto tivermos uma mente capaz de discernir e um espírito a animar-nos, as escolhas são nossas e a maneira como a nossa vida é vivida depende inteiramente de nós!
De nada nos servirá perguntar: Porquê eu? Porque é que isto me está a acontecer a mim?
Temos a tendência para esquecer que tudo está interligado e uma ação provoca sempre uma reação ou reações ainda que, muitas das vezes, não as compreendamos ou tenhamos relutância em as aceitar. Nada surge do nada. Tudo é o resultado de algo que ativamos, num determinado momento das nossas vidas, segundo as escolhas que fizemos.
Também, muitas vezes, são escolhas que nos sentimos forçados a seguir pelo sentido de moralidade, respeito pelos outros, altruísmo ou ainda por um sentimento de culpa e de responsabilidade que nos leva ao esquecimento das nossas volições e necessidades. Essas são as escolhas mais complicadas e difíceis de assumir porque não são de livre arbítrio ou assim julgamos. Como é possível uma escolha não ser de livre arbítrio? Se assim não fosse, deixaria de se chamar escolha e passaria a ser coacção. Somos nós que temos sempre o poder e o controlo nas nossas mãos, a não ser que as nossas liberdades sejam restringidas e as nossas vontades aniquiladas por forças externas e incontroláveis. Só assim ficaremos reduzidos a uma nulidade de iniciativa, à mercê de uma prepotência que nos tolhe a capacidade de decisão e nos tira a liberdade.
Mesmo assim, podemos escolher os pensamentos que melhor nos ajudarão a enfrentar tais ocorrências e, em certos casos, podemos ainda usar a expressão escrita para dar voz às escolhas que faríamos se pudéssemos tomar as rédeas do nosso trajecto.
Ainda mais importante são aquelas escolhas que fazemos quando somos confrontados com situações que abalam as nossas estruturas e nos mostram a fragilidade e mortalidade de que somos revestidos. Nessas alturas há que escolher, bem dentro de nós, a atitude mais positiva e que melhor servirá para encararmos o que quer que seja, sem nos sentirmos totalmente dominados e vitimizados, reduzidos à impotência e ao fatalismo.
Enquanto tivermos uma mente capaz de discernir e um espírito a animar-nos, as escolhas são nossas e a maneira como a nossa vida é vivida depende inteiramente de nós!
De nada nos servirá perguntar: Porquê eu? Porque é que isto me está a acontecer a mim?
Temos a tendência para esquecer que tudo está interligado e uma ação provoca sempre uma reação ou reações ainda que, muitas das vezes, não as compreendamos ou tenhamos relutância em as aceitar. Nada surge do nada. Tudo é o resultado de algo que ativamos, num determinado momento das nossas vidas, segundo as escolhas que fizemos.
Julieta
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