A oração é um dos pilares fundamentais para o sustento da fé. A banalização desta mesma poderá ser a consequência da deficiência vocacional. Cada vez mais é urgente a humanidade especializar-se na arte da oração. Orar é parte da ligação com o Divino; obstruir esta ligação é afastar-se de Deus e, deste modo, Deus "morrerá" em cada um de nós como planta que se deixa de regar. Oração é fonte de fé, é pedra basilar em que assenta cada crente.
Rezar é deixar Deus comunicar-se, pois ninguém pode afirmar quem é Deus senão Ele próprio. No acto de orar, o amor é a chave de ligação que abre o diálogo. Porém, não existe amor fora de uma mesma história e, neste sentido, o orar deve ser um caminho a percorrer quotidianamente para que o amor entre o eu e o Tu amadureça e resplandeça. Assim a oração será sempre uma expressão de quem não se cansa de procurar, de investir confiança num Ser a quem totalmente se entrega.
A verdade é o fruto que brota da relação estabelecida na oração entre o homem e Deus. Contudo, o quotidiano, preenchido pela confusão, pela poluição e pelas guerras, é um véu que encobre o verdadeiro ser de cada homem. O mundo está sedento de homens e mulheres que com os seus desejos que com os seus desejos e seus objectivos cresçam e vivam em perfeita harmonia, longe de guerras, hipocrisias, mentiras...A verdadeira função da humanidade é colocar-se diante da verdade. Atualmente o Homem cessou esta procura, ocupando-se por caminhos supérfluos que o conduzem ao caos.
Consentir é um predicado que pouco se utiliza. O consentimento para o homem contemporâneo é algo que custa a realizar porque a humildade, a inter-ajuda são características quase extintas. Contudo, a vida é muito mais consentimento do que escolha. Consentir é libertar-se ao jeito de Cristo, livre para se entregar, para amar, para dar a vida pelos outros.
Ontem, hoje e sempre o homem é um viandante em busca de Deus, o que implica um crescimento interior, purificador e difícil. A humanidade precisa de retirar-se para que possa olhar o seu íntimo como as brasas que estão por baixo de cinzas e ordem sem se ver a olhos desatento; a oração é o melhor e o essencial instrumento para o êxito da reflexão, do retirar-se para dentro de si. Orar é refletir, deixar falar, deixar-se (re)descobrir.
Rezar é deixar Deus comunicar-se, pois ninguém pode afirmar quem é Deus senão Ele próprio. No acto de orar, o amor é a chave de ligação que abre o diálogo. Porém, não existe amor fora de uma mesma história e, neste sentido, o orar deve ser um caminho a percorrer quotidianamente para que o amor entre o eu e o Tu amadureça e resplandeça. Assim a oração será sempre uma expressão de quem não se cansa de procurar, de investir confiança num Ser a quem totalmente se entrega.
A verdade é o fruto que brota da relação estabelecida na oração entre o homem e Deus. Contudo, o quotidiano, preenchido pela confusão, pela poluição e pelas guerras, é um véu que encobre o verdadeiro ser de cada homem. O mundo está sedento de homens e mulheres que com os seus desejos que com os seus desejos e seus objectivos cresçam e vivam em perfeita harmonia, longe de guerras, hipocrisias, mentiras...A verdadeira função da humanidade é colocar-se diante da verdade. Atualmente o Homem cessou esta procura, ocupando-se por caminhos supérfluos que o conduzem ao caos.
Consentir é um predicado que pouco se utiliza. O consentimento para o homem contemporâneo é algo que custa a realizar porque a humildade, a inter-ajuda são características quase extintas. Contudo, a vida é muito mais consentimento do que escolha. Consentir é libertar-se ao jeito de Cristo, livre para se entregar, para amar, para dar a vida pelos outros.
Ontem, hoje e sempre o homem é um viandante em busca de Deus, o que implica um crescimento interior, purificador e difícil. A humanidade precisa de retirar-se para que possa olhar o seu íntimo como as brasas que estão por baixo de cinzas e ordem sem se ver a olhos desatento; a oração é o melhor e o essencial instrumento para o êxito da reflexão, do retirar-se para dentro de si. Orar é refletir, deixar falar, deixar-se (re)descobrir.
0 comentários:
Postar um comentário