Quando fazemos tudo para que nos amem
e não conseguimos,
resta-nos um último recurso:
não fazer mais nada.
Por isso, digo, quando não obtivermos o amor,
o afeto ou a ternura que havíamos solicitado,
melhor será desistirmos e procurar mais adiante
os sentimentos que nos negaram.
Não fazer esforços inúteis,
pois o amor nasce, ou não,
espontaneamente,
mas nunca por força de imposição.
Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue;
outras vezes, nada damos
e o amor se rende aos nossos pés.
Os sentimentos são sempre uma surpresa.
Nunca foram uma caridade mendigada,
uma compaixão ou um favor concedido.
Quase sempre amamos a quem nos ama mal,
e desprezamos quem melhor nos quer.
Assim, repito,
quando tivermos feito tudo para conseguir um amor,
e falhado, resta-nos um só caminho...
o de mais nada fazer.
e não conseguimos,
resta-nos um último recurso:
não fazer mais nada.
Por isso, digo, quando não obtivermos o amor,
o afeto ou a ternura que havíamos solicitado,
melhor será desistirmos e procurar mais adiante
os sentimentos que nos negaram.
Não fazer esforços inúteis,
pois o amor nasce, ou não,
espontaneamente,
mas nunca por força de imposição.
Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue;
outras vezes, nada damos
e o amor se rende aos nossos pés.
Os sentimentos são sempre uma surpresa.
Nunca foram uma caridade mendigada,
uma compaixão ou um favor concedido.
Quase sempre amamos a quem nos ama mal,
e desprezamos quem melhor nos quer.
Assim, repito,
quando tivermos feito tudo para conseguir um amor,
e falhado, resta-nos um só caminho...
o de mais nada fazer.
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