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Não há vítima ou vilão.
Uma relação se constrói assim, errando, acertando, aprendendo.
Toda relação tem erros e acertos.
Quando um relacionamento acaba , primeiro vem a pancada,
quando acaba a tontura da pancada do término, vem a revolta.
Você esperneia, se debate, fala mal, pragueja, deseja que ele (ou ela) morra (só de mentirinha), que seja eternamente infeliz (pura dor de cotovelo), que encontre pela frente alguém que a maltrate bastante; que fique gaga, tenha chulé, que perca os dentes da frente e fique careca.
No fundo, o desejo é tirá-lo do coração.
Fica procurando todos os mínimos motivos para odiar com todas as forças.
Você se afasta, apaga os contatos do celular, bloqueia o Orkut, o MSN e pára de sair de casa, com medo dos lugares que freqüentavam juntos.
Nada adianta. Você continua amando ele(a).
O que fazemos com o amor que fica, quando o relacionamento acaba?
O importante, no entanto, é o que não fazer!
Não deixe que esse amor se transforme em um câncer que vai te destruindo aos poucos.
Vc não tem culpa de ama-lo, e nem ele de amá-la.
Faça o que puder para não ver o amor maior do que ele realmente é.
Deixe que o amor tome seu rumo.
O importante, sempre, é constatar que só nós somos capazes de nos tirar de toda e qualquer situação. Da dor de se perder um amor e da insistência em continuar sofrendo
Você é sua própria tábua de salvação.
E no final o amor sempre vence!!
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