O tempo e o hábito são os dois grandes inimigos da vontade. Por tudo o que sentimos e queremos, algo em nós se esquece que a vida são dois dias e que temos que lutar por eles. Sem coragem para lutar aos olhos do mundo, choramos pela ausência de pensamento, crença e êxito. Não lutamos pelo que nos faz voar, não ganhamos um jogo que nem sequer jogamos ou não o fazemos com medo de o perder. Não o fazemos pela simples razão que temos dúvidas se o devemos fazer, se o queremos ou se podemos.
Demasiadas questões que nos baralham e nos impedem de reagir, impedem de pensar, impedem o tempo, originam hábito. Não pensamos no que deveríamos de fazer, limitamo-nos a passar ao longo do que queremos e deixamo-lo fugir, para alguém que fez o que nós deveríamos de ter feito.
Neste tempo, hoje e amanhã, onde tudo tem pouco significado, tentamos algo precioso para nós, mas temos receio de o mostrar, de nos expor, temos pânico pelo que queremos de nós, dos outros e da vida.
Passado algum tempo nós próprios perdidos num instante, não conhecemos os nossos sentimentos, pois tudo o que nos era especial e sentido, tornou-se um sonho para nós e realidade de outros.
Sabendo quem somos, tentamos fazer algo para voltar a pensar como pensávamos, coragem para o que queríamos, mas...simplesmente... bastante tempo, tempo que passa e o vento leva os sentimentos, as paixões, a vida. Olhamos os outros sem termos o que eles têm, aí só nos restará a grandeza do nosso nada.
Orfeu
Demasiadas questões que nos baralham e nos impedem de reagir, impedem de pensar, impedem o tempo, originam hábito. Não pensamos no que deveríamos de fazer, limitamo-nos a passar ao longo do que queremos e deixamo-lo fugir, para alguém que fez o que nós deveríamos de ter feito.
Neste tempo, hoje e amanhã, onde tudo tem pouco significado, tentamos algo precioso para nós, mas temos receio de o mostrar, de nos expor, temos pânico pelo que queremos de nós, dos outros e da vida.
Passado algum tempo nós próprios perdidos num instante, não conhecemos os nossos sentimentos, pois tudo o que nos era especial e sentido, tornou-se um sonho para nós e realidade de outros.
Sabendo quem somos, tentamos fazer algo para voltar a pensar como pensávamos, coragem para o que queríamos, mas...simplesmente... bastante tempo, tempo que passa e o vento leva os sentimentos, as paixões, a vida. Olhamos os outros sem termos o que eles têm, aí só nos restará a grandeza do nosso nada.
Orfeu
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