Tema complicado que gera inúmeras dúvidas nas cabeças das pessoas, inspira poemas, músicas sertanejas, pagodes estilo “dor de cotovelo”, e crimes passionais.
E mesmo a infidelidade sendo causadora de desagradáveis sentimentos e emoções, muita gente por aí consegue “fazer do limão uma limonada, e ainda engoli-la com muito gelo e açúcar, e ao lado do próprio responsável por ela!”...
Conservadores, “mentes abertas”, “coloridos”, etc... tem opiniões diferentes! mas todas caem no mesmo questionamento: “porque continuar num relacionamento, se tem a necessidade de trair?” ou “porque continuar um relacionamento, se você foi traído?”
Para lidar com alguém que trai, é importante saber exatamente qual o grau de confiabilidade que você exige para o seu relacionamento e para sua cabecinha que vai literalmente pirar com os questionamentos que virão.
... ou não, na verdade.
Conheço pessoas que são i.n.s.i.s.t.e.n.t.e.m.e.n.t.e traídas, e continuam vivendo aquele comodismo sem explicação.
...
Os “traidores” não têm um perfil pré-estabelecido.
Existem casos e casos.
Algumas pessoas traem, se arrependem, a consciência pesa e a pessoa muda o comportamento.
Algumas traem até... até... até serem descobertos. Mas depois traem de novo. É a questão de ser fiel primeiramente ao seu sentimento: sentiu vontade, traiu!
Outros já têm isso como estilo de vida.
Outros não queriam, mas se envolveram.
Esta não é traição! É “ A ” traição!
Aquela que o cara se envolve de verdade, passa anos com a outra, apresenta para a família, amigos, frequenta lugares públicos, troca presentes, dorme na casa do outro, tira inúmeras fotos, troca confidências e juras de amor. Estranho esse último né?)
E é aí o “XIS” da questão...
Não estou falando de amor... falo de envolvimento.
Pois, acredito eu, que são as fases do envolvimento que nos demonstram, como um termômetro, quando tudo aquilo já pode ser chamado de amor.
A gente tem a escolha de dar o primeiro passo: posso, ou não, me envolver com alguém comprometido. Mas depois deste primeiro passo, o resto é consequência.
Inclusive a opção de viver num relacionamento que teve seu “cristal quebrado” e os cacos foram colados. A beleza nunca mais será a mesma!
E imagine se o cristal teimar em dar apenas mais uma esbarradinha, e simplesmente ‘trincar’ novamente?
Vai espatifar de novo... alguns cacos serão perdidos... e se você resolver colar de novo... aí é você quem está optando por ter um objeto destes enfeitando sua cabeça... digo, sua casa.
E cadê o amor próprio?
É difícil pensar que o cara que você ama acariciou, beijou, fez amor, compartilhou cheiros, gostos e saliva com outra pessoa. Ocupou seu espaço na cama, esteve no seu banco do passageiro, esteve no seu lugar da mesa, esteve no seu pensamento.
Essa pra mim é a pior.
Estar no pensamento do outro. Onde não se pode controlar e nem prever.
Mas existem por aí tantas aceitando isso, fingindo esquecer, colocando uma tal pedra em cima. Mas sempre aquilo vem à tona. É lembrado nas discussões. E fora que vira e mexe tira seu sono quando o celular dele ‘acaba a bateria’ ou quando ‘esqueceu no vibra call’ e não pôde atender, ou ele dorme no ônibus e ‘passa do ponto’, atrasando o horário do encontro combinado. Ou quando aparece com aquela roupa nova que ‘comprou do cara ali’. Aquela marca no pescoço que foi ‘num esbarrão’ ou naquele lugar mais íntimo é ‘algo que apareceu do nada’.
Aceitar isso POR QUALQUER QUE SEJA O MOTIVO...
É muita coragem... ou muita falta de...
Coragem para enfrentar os julgamentos e chacotas alheias. Sim... daquela GALERA que ta cansada de saber que você é traída, e muitas vezes trocada por outra.
Coragem para enfrentar a família que logo percebe que o tal moço ‘não é para casar’, que percebe que este ‘gatinho tá bebendo leite fora do potinho...’
Coragem para aceitar um filho de outra, ou até mesmo uma doença.
Coragem para acreditar que ele te ama e não vai fazer isso novamente...
Coragem para acreditar que ‘aquilo não significou nada’
Ou falta de coragem de levantar, bater a poeira e começar sua vida de novo, mesmo depois de 10, 20, 30 anos...
Falta de coragem para conferir os arranhões nas costas e os cupões e cheiros de mulher nos pescoços, recados no celular, ligações, e-mails e tals.
Falta de coragem para enfrentar a dor que virá, a frustração e a solidão devido ao costume de estar com alguém.
Falta de coragem de assumir que você pode ser melhor que tudo isso, e tem milhões de outros homens por aí...
Falta de coragem de se assumir, dar os créditos de sua felicidade somente a si mesma...
Há quem diga que quem perdoa uma traição tem interesses que sobrepõem os sentimentos.
Mas quem sou eu para julgar?!
(falaremos mais sobre isso...)
E mesmo a infidelidade sendo causadora de desagradáveis sentimentos e emoções, muita gente por aí consegue “fazer do limão uma limonada, e ainda engoli-la com muito gelo e açúcar, e ao lado do próprio responsável por ela!”...
Conservadores, “mentes abertas”, “coloridos”, etc... tem opiniões diferentes! mas todas caem no mesmo questionamento: “porque continuar num relacionamento, se tem a necessidade de trair?” ou “porque continuar um relacionamento, se você foi traído?”
Para lidar com alguém que trai, é importante saber exatamente qual o grau de confiabilidade que você exige para o seu relacionamento e para sua cabecinha que vai literalmente pirar com os questionamentos que virão.
... ou não, na verdade.
Conheço pessoas que são i.n.s.i.s.t.e.n.t.e.m.e.n.t.e traídas, e continuam vivendo aquele comodismo sem explicação.
...
Os “traidores” não têm um perfil pré-estabelecido.
Existem casos e casos.
Algumas pessoas traem, se arrependem, a consciência pesa e a pessoa muda o comportamento.
Algumas traem até... até... até serem descobertos. Mas depois traem de novo. É a questão de ser fiel primeiramente ao seu sentimento: sentiu vontade, traiu!
Outros já têm isso como estilo de vida.
Outros não queriam, mas se envolveram.
Esta não é traição! É “ A ” traição!
Aquela que o cara se envolve de verdade, passa anos com a outra, apresenta para a família, amigos, frequenta lugares públicos, troca presentes, dorme na casa do outro, tira inúmeras fotos, troca confidências e juras de amor. Estranho esse último né?)
E é aí o “XIS” da questão...
Não estou falando de amor... falo de envolvimento.
Pois, acredito eu, que são as fases do envolvimento que nos demonstram, como um termômetro, quando tudo aquilo já pode ser chamado de amor.
A gente tem a escolha de dar o primeiro passo: posso, ou não, me envolver com alguém comprometido. Mas depois deste primeiro passo, o resto é consequência.
Inclusive a opção de viver num relacionamento que teve seu “cristal quebrado” e os cacos foram colados. A beleza nunca mais será a mesma!
E imagine se o cristal teimar em dar apenas mais uma esbarradinha, e simplesmente ‘trincar’ novamente?
Vai espatifar de novo... alguns cacos serão perdidos... e se você resolver colar de novo... aí é você quem está optando por ter um objeto destes enfeitando sua cabeça... digo, sua casa.
E cadê o amor próprio?
É difícil pensar que o cara que você ama acariciou, beijou, fez amor, compartilhou cheiros, gostos e saliva com outra pessoa. Ocupou seu espaço na cama, esteve no seu banco do passageiro, esteve no seu lugar da mesa, esteve no seu pensamento.
Essa pra mim é a pior.
Estar no pensamento do outro. Onde não se pode controlar e nem prever.
Mas existem por aí tantas aceitando isso, fingindo esquecer, colocando uma tal pedra em cima. Mas sempre aquilo vem à tona. É lembrado nas discussões. E fora que vira e mexe tira seu sono quando o celular dele ‘acaba a bateria’ ou quando ‘esqueceu no vibra call’ e não pôde atender, ou ele dorme no ônibus e ‘passa do ponto’, atrasando o horário do encontro combinado. Ou quando aparece com aquela roupa nova que ‘comprou do cara ali’. Aquela marca no pescoço que foi ‘num esbarrão’ ou naquele lugar mais íntimo é ‘algo que apareceu do nada’.
Aceitar isso POR QUALQUER QUE SEJA O MOTIVO...
É muita coragem... ou muita falta de...
Coragem para enfrentar os julgamentos e chacotas alheias. Sim... daquela GALERA que ta cansada de saber que você é traída, e muitas vezes trocada por outra.
Coragem para enfrentar a família que logo percebe que o tal moço ‘não é para casar’, que percebe que este ‘gatinho tá bebendo leite fora do potinho...’
Coragem para aceitar um filho de outra, ou até mesmo uma doença.
Coragem para acreditar que ele te ama e não vai fazer isso novamente...
Coragem para acreditar que ‘aquilo não significou nada’
Ou falta de coragem de levantar, bater a poeira e começar sua vida de novo, mesmo depois de 10, 20, 30 anos...
Falta de coragem para conferir os arranhões nas costas e os cupões e cheiros de mulher nos pescoços, recados no celular, ligações, e-mails e tals.
Falta de coragem para enfrentar a dor que virá, a frustração e a solidão devido ao costume de estar com alguém.
Falta de coragem de assumir que você pode ser melhor que tudo isso, e tem milhões de outros homens por aí...
Falta de coragem de se assumir, dar os créditos de sua felicidade somente a si mesma...
Há quem diga que quem perdoa uma traição tem interesses que sobrepõem os sentimentos.
Mas quem sou eu para julgar?!
(falaremos mais sobre isso...)
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