Ontem, por alguns segundos olhei para o céu azul. A lembrança me tomou a mente:
Quando era criança, olhava para o céu e tentava descobrir, nas nuvens que eu achava que eram de algodão, o desenho que elas traziam.
A minha imaginação e os meus olhos viam pessoas, animais, árvores, sorvetes, pirulitos, monstros.
Olhava para o céu procurando a casa do santinho que a mamãe tanto falava.
Hoje sei que Jesus está em todo lugar, mas já não olho mais para o céu com aquele coração de criança, com aquela certeza infantil. A correria pede que olhemos sempre a frente, que não paremos.
Já não olho mais para o céu e muito menos deixo minha imaginação chegar as nuvens ,aquelas mesmas que eram de algodão.
Melhor dizendo...Eu não olhava mais para o céu. A partir de agora redescobri a imensidão!
Quando era criança, olhava para o céu e tentava descobrir, nas nuvens que eu achava que eram de algodão, o desenho que elas traziam.
A minha imaginação e os meus olhos viam pessoas, animais, árvores, sorvetes, pirulitos, monstros.
Olhava para o céu procurando a casa do santinho que a mamãe tanto falava.
Hoje sei que Jesus está em todo lugar, mas já não olho mais para o céu com aquele coração de criança, com aquela certeza infantil. A correria pede que olhemos sempre a frente, que não paremos.
Já não olho mais para o céu e muito menos deixo minha imaginação chegar as nuvens ,aquelas mesmas que eram de algodão.
Melhor dizendo...Eu não olhava mais para o céu. A partir de agora redescobri a imensidão!
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