Angustia!
Amarga no peito
Que não desce
não sobe
Só inflama
chama que corrói
corre o corpo em ondas de calor
Embaça como vapor
A visão de futuro
até de presente.
Ah! É um quê de veneno
Que aproxima a morte
Do coração mais vivo
Que pulsa não sangue
só fel.
Envenena o ar que entra
O sangue que flui
Os pensamentos que se movem
mas tudo prece parado
como as palavras!
Amarga no peito
Que não desce
não sobe
Só inflama
chama que corrói
corre o corpo em ondas de calor
Embaça como vapor
A visão de futuro
até de presente.
Ah! É um quê de veneno
Que aproxima a morte
Do coração mais vivo
Que pulsa não sangue
só fel.
Envenena o ar que entra
O sangue que flui
Os pensamentos que se movem
mas tudo prece parado
como as palavras!
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